domingo, 10 de maio de 2015

FEDERALIZAÇÃO DO CASO REBECCA

Interessante, um policial, fortíssimo suspeito de ter participado da morte de REBECCA, sempre que se vê acuado corre para a Secretaria de Segurança Pública onde é consolado pelo Secretário que devia apurar com imparcialidade o caso. Da última vez achei interessante, após ir à Secretaria de Segurança, atravessou uma reclamação contra a minha pessoa na Corregedoria Geral do Ministério Público pensando que eu iria me calar, fiquei até pensando: Será que foi orientação de alguém.
Mas este policial havia comprado uma pistola calibre 380 na feira de Oitizeiro (segundo ele) (Rebecca foi morta com uma bala de pistola 380 na nuca), trabalhava no Colégio Militar, era Parente e alucinado pela garota e após a sua morte o vigia do colégio encontrou uma saia do colégio militar e apresentou a esse PM, que desesperado pediu a saia para levar até a casa da mãe de REBECCA e descontrolado emocionalmente, dentro do carro disparou sua arma, uma pistola 380,
Em seguida e de forma veloz se desfez da pistola e do carro.

Evidências:
1. A saia que foi encontrada de frente ao Presídio Sílvio Porto foi entregue depois lavadinha e engomada;
2. Um militar de alta potente me disse que um capitão lhe confidenciou, mas que não assinaria tal declaração, de que o PM em tela não havia vendido a arma em Oitizeiro, como declarou na polícia.
3. O PM é violento, já agrediu com um grande tapa no rosto uma criança estudante do Colégio Militar;
4. Era apaixonado por Rebecca, tanto é, que quando ia deixar os alunos em suas residências, mesmo Rebecca morando mais perto era a última a ser deixada;
5. Rebecca tinha horror a esse PM;
6. Rebecca foi deixada de sutiã e calcinha, coisa que um estuprador desconhecido jamais faria, inclusive a corrente que usava no pescoço estava intacta, tendo desaparecido ou no GEMOL ou durante os trabalhos de condução do cadáver.
E policias informam sem rodeiros, que na época do crime trabalhava no Colégio Militar o filho de um secretário, mas este fato é negado pelo Diretor do Colégio, mas vamos permanecer correndo atrás e vamos pedir a federalização do caso e sem dúvida alguma tudo será fácil e rapidamente descoberto, quer queira, quer não queira o Secretário da Segurança Pública, o qual muda de delegado no caso, como quem muda de roupa e gosta de falar da minha pessoa, sempre na ausência, quando é procurado pelo Conselho Estadual dos Direitos humanos a quem não presta qualquer apoio, mesmo sendo vinculado à sua pasta, segunda feira deixamos de colher as declarações de uma pessoa que levou denúncia grave àquele sinédrio, pois o velho computador não funcionou.
Marinho Mendes Machado, Conselheiro Estadual dos Direitos Humanos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário