TRAZER O SORRISO DELA DE VOLTA É
IMPOSSÍVEL, MAS REVELEM QUEM MATOU REBECCA

Ela
sempre retornava ao convívio familiar às 12h00, contudo, o relógio já marcava
12h30 daquele fatídico, ignominioso, sangrento dia e um alarme, aquele desconfiômetro
materno começa a disparar nos pensamentos, nos sentimentos, nas emoções da sua
querida mãe, que sentia a falta do seu tesouro, da sua mocinha, da sua menina,
linda, comportada, estudiosa, deixando a mãe aflita que com aquele instinto que
somente as mães possuem, teve como que um aviso, as coisas não estavam bem para
a angelical REBEECCA e então acionou
as polícias do nosso Estado, e o pior, como a nossa polícia é a polícia do fato
consumado, não previne, não guarnece a cidade como deve ser, só chega ou só comparece
para em muitas das vezes responder a uma mídia que criminaliza os pobres,
mencionado que eles são envolvidos com isto e com aquilo, não demoraram a
encontrar o cadáver da jovem infante, ela estava morta, sim, sem vida, tombada
por uma mão covarde, assassina, calculista e gélida, lá na Praia da Desova, em
Jacarapé, crivada de balas, na tristonha tarde daquele dia 11, que
proporcionalmente, mais parece com o 11 de setembro dos americanos do norte,
sim, as polícias do fato consumado descobriram a menina moça destruída, com
inúmeros balaços na sua cabecinha linda, repleta, plena de ideais, de amor, de
devaneios, encantamentos e fantasias.
As
Polícias do Fato Consumado até hoje nada, mas nada resolveram e nem divulgaram,
só sabemos que tatearam às cegas e chegaram a apontar várias pessoas como as
principais suspeitas, no entanto, submetidos a exames de DNA para cotejamento
com o esperma deixado em REBECCA, sim,
ela também foi estuprada pelo pária que a matou, os sêmens examinados não se
encaixavam e tudo voltava à zero.
Mas
essas indagações são pertinentes, ainda que alguém depois queira nos
desqualificar como já fizeram antes, AD
EXEMPLUM: 1. A infortunada vítima
era uma semi-criança, sem inimigos, sem desafetos, sem engajamento com pessoas
do submundo pantanoso do crime; 2. Era linda e foi estuprada; 3. O colégio onde
estudava é administrado por policiais militares com outras dezenas de PMs no
corpo auxiliar; 4. O padrasto é Policial Militar; 5. Rebecca foi encontrada
numa praia, cujo percurso pode ser vencido rapidamente saindo da instituição
onde estudava, pois é caminho para a praia despoliciada, mesmo sendo o local de
desova das vítimas da violência brutal, então senhoras e senhores, o criminoso
segundo a geografia do crime, pode está ali na área, dentro do Colégio Militar, ou do seu entorno,
ou é morador das cercanias do endereço da desaparecida, mas infelizmente, as
investigações travaram e de forma incompetente, isto mesmo, por inabilidade,
inaptidão e falta de conhecimentos para investigar, as polícias do fato
consumado “jogaram a toalha”, assumiram a ineficiência investigativa, o caso
foi encerrado e o matador de REBECCA pode
encontrar-se bem aí, perto de mim, de você, gargalhando dos seus imperitos
investigadores.
Porém,
por nós que fazemos os Direitos Humanos na Paraíba este caso não será
esquecido, e o Conselho Estadual dos Direitos Humanos, mais uma vez enviará
notas públicas de cobrança ao Sr. Governador do Estado, cobrando providências e
efetividade dos seus detetives, lembrando-o sempre, que seus agentes não trarão
nunca e jamais o sorriso de REBECCA, isto
é fato, mas podem e devem sim,
apontar para todo o corpo social quem a matou, quem foi o sicário que a
eliminou e destroçou a sua preciosa existência, nos esplendores dos seus lindos
dezesseis anos, pelo menos isto e o Leviatã poderoso pode sim senhor.
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