ATOS LILIPUTIANOS DE UM GOVERNO
NANICO
Aprendi
durante a minha existência, que um governo, uma administração se mede pelo
tamanho dos seus atos, das suas realizações, das suas atitudes, imaginem uma
administração que valoriza seus servidores, possua projetos na saúde, educação
e pense sempre para melhor a qualidade de vida do seu povo, pensem num administrador
que saiba planejar e desenvolver o turismo,
gerar emprego, gerar renda e transforme sua cidade num paraíso da mobilidade
urbana, dentre outras iniciativas, sem
dúvida nenhuma é um governo grandioso.
Agora
imaginem exatamente o contrário, um
governo, um gestor, uma administração que preze por uma política de terra
arrasada, órfã de projetos em qualquer área, perseguidor de humildes
servidores, desrespeitador da lei, dentre elas a maior, negando a cumprir
direito líquido e certo como é o pagamento de um terço de férias, além de se
insurgir de forma sarcástica, irônica e violenta contra a concessão de qualquer
reajuste salarial e para demonstrar que é miúdo e xôxo mesmo, deixa a sua
cidade igual a uma fedida latrina, com o lixo tomando conta e gerando vetores,
a exemplo de caranguejeiras, ratos, escorpiões, baratas, os quais por sua vez,
numa corrente da morte, vão gerar todo o tipo de doenças na população que
impotente e desesperada, como num espetáculo esquizofrênico, atira no meio das
vielas largas e estreitas os podres dejetos não recolhidos pela rica, mas inepta,
desajeitada e desqualificada administração, cujo governo, pelo tamanho dos atos
descritos e inteirame
nte reais, sem nenhum exagero, pode sim ser chamada de
administração atrofiada, mirrada e raquítica.
Mas
a paranóica e desorganizada administração, que tem coragem de submeter uma
população a tamanha vergonha e vexames sem nenhum remorso, é atrevida e como os
fanfarrões, tenta humilhar pessoas e instituições que nada tem a ver com sua
curta e apoucada competência, o último atentado praticado pelo governo nanico de
Bayeux, foi requisitar humildes funcionários que se encontravam à disposição de
instituições sérias, a exemplo do Ministério Público que não se cansa de
prestar grandes serviços á cidade, de modo que não queremos acreditar ter sido o ato amalucado e delirante em represália às
ações corajosas desenvolvidas pelos membros ministeriais em prol desse povo
sofrido da cidade de Bayeux, pois o chamado de volta dos funcionários dizem que foi geral, mas até hoje o fórum da
cidade não devolveu os seus e até parece, uma vez que ao levar servidores
treinados e qualificados, queria devolver outros sem qualquer preparação e
neste particular, batemos palmas para os Promotores locais, que em reunião com
o Chefe Maior da instituição, resolveram recusar esses novos funcionários, e
procurar dentro do minguado quadro de servidores do órgão, funcionários competentes
para servirem ao povo de Bayeux.
Com
seu ato desatinado e desajuizado, que teve o escopo de mirar o órgão
ministerial, o impudico e insolente governo, de forma clara como o sol do meio
dia a pino, quis se imiscuir na administração do Ministério Público, dizendo
qual e tal funcionário agora iriam ser lotados em suas promotorias, num
desrespeito aos comezinhos princípios da cortesia e da independência das
administrações, de forma que mais uma vez, com ato tão despropositado e
temerário, demonstrou ser sim um governo e uma administração gasguita,
franzina, anãzada.
O
maior equívoco da desarrazoada atitude, foi pensar que os Promotores de Justiça
de Bayeux recuarão no cumprimento das suas altas e necessárias funções, e como
a esquizofrenia é a doença do cérebro dividido, a banda do mal não intuiu que a
rasteira medida só prejudicaria servidores honestos, competentes, éticos e que
estão sentidos e constrangidos com a medida de quem lhes devia dar exemplo de
verticalidade, além de ilegal e açodada, interferir na administração do
altaneiro Parquet Paraibano, o qual só se rende à legalidade, de forma que a permanecer
assim, será sim, um governo de atitudes liliputianas e nanicas, para tristeza e
vergonha de todos que fazem esta cidade próspera, de braços fortes e que não
aceitam e desaprovam essa forma tão disparatada de conduzir uma administração.
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