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Promotor
denuncia que polícia foi avisada onde Fernanda Ellen estaria e nada fez
Publicado
em 15/03/2013 às 20:22h
O promotor Marinho Mendes fez uma
revelação de estarrecer em seu Facebook, em relação ao desaparecimento da
menina Fernanda Ellen. Segundo o promotor de Justiça, a Polícia foi alertada
para um prédio abandonado, onde provavelmente a menina se encontrava, mas a
polícia simplesmente não levou a informação em conta.
“A polícia não deu ouvidos para um
local, onde possivelmente a infante ainda esteja em cativeiro. Lá existem
moradores clandestinos, é um prédio abandonado habitado por pessoas sem teto e
onde um homem foi visto entrando com uma menina. Isto é verdade, estivemos lá,
checamos o cenário, mas não transpusemos os muros”, revelou o promotor.
Diz ainda: “Se a menina foi vista
saindo do colégio e o local onde a família sempre suspeitou que ela se encontre
em cárcere privado ou lá tenha estado, é de fácil acesso para quem sai do
colégio e conheça seus labirintos, porque os investigadores não se moveram das
cadeiras estofados e foram até lá?”
O depoimento do promotor se encontra
no Facebook e pode ser conferido na íntegra: “Desde o tristonho dia em que a
quase criança Fernanda Ellen desapareceu do Colégio onde estudava no Alto do
Mateus, nós que fazemos o Conselho Estadual dos Direitos Humanos da Paraíba –
CEDHPB, já estivemos duas vezes na casa de sua família, travamos um contato
aberto, respeitável e de muita confiança entre os pais daquela linda menina,
cujo desaparecimento, tem trazido a Fábio Cabral e dona Elisângela Miranda,
seus genitores, o mais amargo de todos os sofrimentos, o de uma hora para outra,
ver sumir do seu convívio a carne de sua carne, o sangue do seu sangue, uma
flor gerada, germinada, educada e amada por tão especial casal.
Na casa de Fábio e Elisângela o desalento, a melancolia e desolação contaminam a todos e as emoções dos mais secos e duros corações afloram aos borbotões. É uma família despedaçada por infortúnio terrivelmente pesado e quase impossível de se transportar.
Na casa de Fábio e Elisângela, isto me tocou para sempre, o irmãozinho de Fernanda Ellen, de pouco mais de três anos, tem seus olhos vidrados no desenho que passa na televisão, mas seu cenho fechado e triste, denota que no seu âmago as coisas não estão bem, ele demonstra a olhos nus, que algo de muito misterioso, o de uma perda mais do que irreparável povoa o seu coraçãozinho de mágoa, de dor, de imensa dor. A ausência da irmã lhe atingiu em cheio, a criança acusa o golpe com seus olhares penetrantes e agudamente espreitadores, demonstrando que sua alminha de anjo, está angustiada, espantada, como se a dizer: “minha irmãzinha não merece castigo tão insólito, tragam ela para mim novamente”.
O Secretário de Segurança não sabe, mas nós sabemos de revelações que poderiam esclarecer a lastimosa ocorrência e foi a família amargurada pelo evento cruel e tomado de intensa dor quem nos disse: A polícia não deu ouvidos para um local que não direi a situação, onde possivelmente a infante ainda esteja em cativeiro. Lá existem moradores clandestinos, é um prédio abandonado habitado por pessoas sem teto e onde um homem foi visto entrando com uma menina. Isto é verdade, estivemos lá, checamos o cenário, mas não transpusemos os muros, mas se o fizéssemos, recairia sobre a pecha de exibidos, de usurpadores e de pessoas inaptas para averiguar o que só a polícia pode fazer e pior, alguém ainda diria que nós do CEDHP fomos a causa do insucesso policial, anotando-se que o pai já sonhou várias vezes com a menina lá, já teve visões mesmo, nas quais acredita cegamente.
Mais revelações: O vigia suspeito, depois de escutado uma vez só pela polícia sumiu, escafedeu-se, nunca mais foi visto, estamos tentando localizá-lo, é da Baia da Traição e possivelmente tenha ido lá para se subtrair a novas devassas inquisitoriais, pois investigações se faz interrogando uma vez, duas vezes até que se chegue a uma conclusão, via análise do discurso, seja positiva, seja negativa e não foi o caso, .
E mais, se a menina foi vista saindo do colégio e o local onde a família sempre suspeitou que ela se encontre em cárcere privado ou lá tenha estado, é de fácil acesso para quem sai do colégio e conheça seus labirintos, porque os investigadores não se moveram das cadeiras estofados e foram até lá?.
Em Bayeux, uma adolescente sumiu nas mesmas circunstâncias de Fernanda Ellen, sabemos do caso, ela foi encontrada em Pernambuco, perambulando pelas ruas de Olinda, após ser levada por um motorista alternativo, e por qual motivo essas investigações não se abrem para essas variantes, ela é monovariante, quando não deveria ser.
E ainda, existem fundadas suspeitas de que um motorista alternativo, cujo nome foi informado pela família tenha envolvimento com o fato, mas ouviram esse homem uma vez e deixaram para lá, numa demonstração de que ocorria aquilo que sempre temíamos: falta de diligências, de empenho, de busca do dado negado e esse dado pode se encontrar perto ou pode ter sido perdido por falta de alguém que fosse buscá-lo.
Hoje, pasmem, o chefe maior da segurança pública no Estado veio a público e jogou a toalha, confessou o que tanto nos assombrava: A polícia não chegou a lugar algum e agora oferece “prêmio” para quem fornecer pistas de onde se encontra Fernanda Ellen, mas após dois meses e sete dias Secretário, é confissão de desconcertante inércia ou falta de habilidade no trato das ações de inteligência, fenômenos de sua polícia, que sem dúvida, aumentaram a aflição e a amargura daquela família e até penso: a acrimônia do irmãozinho, com seus olhos vidrados e rosto sofrido, revela que ele sabe que temos uma polícia incapaz de desvendar o mistério que cerca o desmalhado do diamante que habitava sua casa e é sangue do seu sangue, o seu tesouro nascido das mesmas entranhas que o trouxe a esse mundo de tantos enigmas e esfinges, que a sua polícia não aprendeu a desvelar.” Mais emhttp://www.facebook.com/marinho.mendesmachado?fref=ts. BLOG DO HELDER MOURA
Na casa de Fábio e Elisângela o desalento, a melancolia e desolação contaminam a todos e as emoções dos mais secos e duros corações afloram aos borbotões. É uma família despedaçada por infortúnio terrivelmente pesado e quase impossível de se transportar.
Na casa de Fábio e Elisângela, isto me tocou para sempre, o irmãozinho de Fernanda Ellen, de pouco mais de três anos, tem seus olhos vidrados no desenho que passa na televisão, mas seu cenho fechado e triste, denota que no seu âmago as coisas não estão bem, ele demonstra a olhos nus, que algo de muito misterioso, o de uma perda mais do que irreparável povoa o seu coraçãozinho de mágoa, de dor, de imensa dor. A ausência da irmã lhe atingiu em cheio, a criança acusa o golpe com seus olhares penetrantes e agudamente espreitadores, demonstrando que sua alminha de anjo, está angustiada, espantada, como se a dizer: “minha irmãzinha não merece castigo tão insólito, tragam ela para mim novamente”.
O Secretário de Segurança não sabe, mas nós sabemos de revelações que poderiam esclarecer a lastimosa ocorrência e foi a família amargurada pelo evento cruel e tomado de intensa dor quem nos disse: A polícia não deu ouvidos para um local que não direi a situação, onde possivelmente a infante ainda esteja em cativeiro. Lá existem moradores clandestinos, é um prédio abandonado habitado por pessoas sem teto e onde um homem foi visto entrando com uma menina. Isto é verdade, estivemos lá, checamos o cenário, mas não transpusemos os muros, mas se o fizéssemos, recairia sobre a pecha de exibidos, de usurpadores e de pessoas inaptas para averiguar o que só a polícia pode fazer e pior, alguém ainda diria que nós do CEDHP fomos a causa do insucesso policial, anotando-se que o pai já sonhou várias vezes com a menina lá, já teve visões mesmo, nas quais acredita cegamente.
Mais revelações: O vigia suspeito, depois de escutado uma vez só pela polícia sumiu, escafedeu-se, nunca mais foi visto, estamos tentando localizá-lo, é da Baia da Traição e possivelmente tenha ido lá para se subtrair a novas devassas inquisitoriais, pois investigações se faz interrogando uma vez, duas vezes até que se chegue a uma conclusão, via análise do discurso, seja positiva, seja negativa e não foi o caso, .
E mais, se a menina foi vista saindo do colégio e o local onde a família sempre suspeitou que ela se encontre em cárcere privado ou lá tenha estado, é de fácil acesso para quem sai do colégio e conheça seus labirintos, porque os investigadores não se moveram das cadeiras estofados e foram até lá?.
Em Bayeux, uma adolescente sumiu nas mesmas circunstâncias de Fernanda Ellen, sabemos do caso, ela foi encontrada em Pernambuco, perambulando pelas ruas de Olinda, após ser levada por um motorista alternativo, e por qual motivo essas investigações não se abrem para essas variantes, ela é monovariante, quando não deveria ser.
E ainda, existem fundadas suspeitas de que um motorista alternativo, cujo nome foi informado pela família tenha envolvimento com o fato, mas ouviram esse homem uma vez e deixaram para lá, numa demonstração de que ocorria aquilo que sempre temíamos: falta de diligências, de empenho, de busca do dado negado e esse dado pode se encontrar perto ou pode ter sido perdido por falta de alguém que fosse buscá-lo.
Hoje, pasmem, o chefe maior da segurança pública no Estado veio a público e jogou a toalha, confessou o que tanto nos assombrava: A polícia não chegou a lugar algum e agora oferece “prêmio” para quem fornecer pistas de onde se encontra Fernanda Ellen, mas após dois meses e sete dias Secretário, é confissão de desconcertante inércia ou falta de habilidade no trato das ações de inteligência, fenômenos de sua polícia, que sem dúvida, aumentaram a aflição e a amargura daquela família e até penso: a acrimônia do irmãozinho, com seus olhos vidrados e rosto sofrido, revela que ele sabe que temos uma polícia incapaz de desvendar o mistério que cerca o desmalhado do diamante que habitava sua casa e é sangue do seu sangue, o seu tesouro nascido das mesmas entranhas que o trouxe a esse mundo de tantos enigmas e esfinges, que a sua polícia não aprendeu a desvelar.” Mais emhttp://www.facebook.com/marinho.mendesmachado?fref=ts. BLOG DO HELDER MOURA
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