sábado, 10 de maio de 2014

ATENÇÃO CEDHPB URGENTE


Não podemos permitir que pessoas bem intencionadas sejam enganadas, vamos acionar TIAGO NAGÔ e dizer a ele: 1. Não existe projeto de ressocialização no Estado, na verdade, pouquíssimas presas, realizam um artesanato que nenhum mercado consumiria, apenas para ser apresentado a autoridades que desavisadas acreditam no sofrível espetáculo que lhes são apresentados com segregadas que se sujeitam a servir de instrumentos. Com artesanatos que nenhum mercado absorveria, com uma arte atrasada, ultrapassada e que nada gera de ressocialização e dinheiro para os apenados; 2. Dizer que exatamente nesse presídio feminino existem as mais terríveis denúncias de torturas e racismo e que o Governo da Paraíba não apurou, fez uma simulação grotesca não acatada nem pelo mais incauto paraibano; 3. que nessa enxovia existem denúncias de racismo também não apuradas. Então já encaminhei e-mail para o mesmo abrindo os olhos do mesmo e possivelmente eles nos ouvirá nos próximos dias.
VEJA O DISSERAM A ELE, SEM PENSAREM QUE HAVERIA CONTRADITÓRIO. ELES NÃO POSSUEM LEGITIMIDADE PARA FALAR DE DIREITOS HUMANOS.
MEC escolhe penitenciária feminina da Paraíba para implantar programa contra discriminação


A Penitenciária de Recuperação Feminina Maria Júlia Maranhão, em João Pessoa, recebeu a visita do embaixador da cultura afroindígena do Brasil, Tiago Nagô. No encontro, a diretora da unidade, Cinthya Almeida, falou das experiências com os projetos de ressocialização. Os dois discutiram a implementação de ações que promovam a luta contra as diferentes formas de discriminação, entre elas, a étnico-racial, cultural, religiosa e de gênero. A visita ocorreu na manhã da terça-feira (6).
O secretário de Administração Penitenciária, Wallber Virgolino, falou da importância do intercâmbio cultural: “Vivemos uma época em que, mais do que nunca, temos que estar atentos a estas demandas sociais, como é o caso do preconceito em todas as suas modalidades, a exemplo do racismo, que deve ser combatido em todos os espaços, inclusive dentro do sistema prisional”.
Tiago Nagô disse que essa iniciativa faz parte do Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Educação e assegura a implementação de políticas públicas afirmativas, previstas em leis federais e no Estatuto da Igualdade Racial. “Escolhemos a Penitenciária de Recuperação Feminina Maria Júlia Maranhão pelo trabalho sério e competente que já é desenvolvido, e nosso objetivo é reduzir os níveis de reincidência, ajudando na recuperação das presas por meio de medidas que auxiliem na sua educação, capacitação profissional e na busca da conscientização psicológica, social e religiosa, além de fomentar o conhecimento sobre a educação afrodescendente”, explicou.
Direitos humanos – O Brasil é signatário de todas as declarações, tratados e acordos internacionais elaborados para a proteção e a promoção dos direitos humanos e do desenvolvimento. Isso inclui aqueles que versam sobre o combate às desigualdades, desde os mais gerais, como a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), até os mais específicos, como a Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial (1966)

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