domingo, 11 de novembro de 2012

CEDHPB NA IMPRENSA


“Na ouvidoria de São Paulo, 25% das reclamações eram dos praças”, diz professor Rubens Pinto 
ParaibaemQAP | 07 NOV 2012 | 23:29 

Ativista dos Direitos Humanos sugere um mandato eletivo para o posto do Corregedor. 



Como fizeram os demais militantes dos Direitos Humanos na Audiência Pública que discutiu a criação da Corregedoria-Geral nas polícias da Paraíba, o professor Rubens Pinto também fez questão de reforça a entonação quando pronunciava a palavra ‘praça’.
Ele se refere aos soldados, cabos e sargentos da Polícia Militar e chegou a citar como exemplo o estado de São Paulo.
- Na ouvidoria de São Paulo, 25% das reclamações eram dos praças – disse o professor, ao defender a aprovação do projeto de autoria do governo.
Rubens refutou a tese de que haja um abismo na relação entre policiais e ativistas dos Direitos Humanos. “Eu mesmo me dou muito bem com muitos policiais. Não estou aqui como um inimigo”, frisou.
Quanto ao projeto em discussão, o professor entende que é preciso estabelecer um mandato eletivo para o corregedor. “Como é que uma pessoa tem autonomia sem ter mandato?”, questionou.  


PARAIBA
Promotor de Justiça, na Assembleia: Na Auditoria Militar, o soldado e o cabo já chegam condenados 
ParaibaemQAP | 07 NOV 2012 | 22:59 

Ativista dos Direitos Humanos garante que os humanistas querem ajudar a polícia. Será?...


defesa veemente em prol dos praças [soldados, cabos e sargentos] da Polícia Militar foi uma postura adotada com tanta força por representantes dos Direitos Humanos, durante a Audiência Pública sobre a criação da Corregedoria-Geral nas polícias, que chega a congelar o olhar dos mais desconfiados.
Surpresa ou não, foi assim que o promotor Marinho Mendes, membro do Conselho Estadual dos Direitos Humanos na Paraíba, se posicionou em seu discurso, após um rápido ‘QRM’ [atrito, na gíria policial] com o deputado federal Major Fábio, a quem acusou de “apenas pegar carona na ‘PEC não sei quê’ e não apresentar projetos para a segurança.”
Prosseguindo o discurso, o promotor foi enfático ao relatar o que, segundo ele, lhe é relatado por policiais militares na Paraíba.
- Na Auditoria Militar, o soldado e o cabo já chegam condenados, porque quem vai julgá-lo é o major, o tenente, o coronel ou o capitão – disparou Marinho.
Depois de dizer que “é comum existir perseguição, transferência e assédio moral na PM”, Marinho reforçou o apoio que, aparentemente, os ativistas dos Direitos Humanos querem dar aos policiais.
- Por que esses homens que estão nas ruas sofrendo dentro de uma viatura, expostos, não participam de nada? – indagou.
Ele afirmou que outros estados estão adotando a Corregedoria-Geral como forma de fiscalizar com mais independência os órgãos. “O Ministério Público da Paraíba tem sua corregedoria independente”, alegou.


 

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